Todo movimento dos ponteiros
gera um passado,
e quando os ponteiros do
tempo não se movem,
aprisionam o passado
no sujeito
ou o sujeito no passado
que não se importam
com ponteiros nem relógios.
O passado e eu
somos cativos
um do outro,
e o futuro que
se incomode
pelo tempo que
lhe resta.
gera um passado,
e quando os ponteiros do
tempo não se movem,
aprisionam o passado
no sujeito
ou o sujeito no passado
que não se importam
com ponteiros nem relógios.
O passado e eu
somos cativos
um do outro,
e o futuro que
se incomode
pelo tempo que
lhe resta.
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