tua boca à mastigar mandíbula,
ou essa à mastigar a boca à degustar
saliva, à ruminar os vômitos enquanto
alimentos para tua pobre vida.
teus úberes à alimentar demônios à
sugar teu leite necro, azedo enquanto
ainda cedo e, mais tarde, teu putrefato
alimento à assassinar rebentos pela arte.
teu corpo inchado ao prazer dos condenados.
a carne à proclamar a crença, enquanto
tua existência alimenta o profano...
em tua paleta certamente não caberá toda
a tinta necessária à esta obra, artista ufano,
e as cores que faltam, encontrará em tua alma
[enquanto humano.]
ou essa à mastigar a boca à degustar
saliva, à ruminar os vômitos enquanto
alimentos para tua pobre vida.
teus úberes à alimentar demônios à
sugar teu leite necro, azedo enquanto
ainda cedo e, mais tarde, teu putrefato
alimento à assassinar rebentos pela arte.
teu corpo inchado ao prazer dos condenados.
a carne à proclamar a crença, enquanto
tua existência alimenta o profano...
em tua paleta certamente não caberá toda
a tinta necessária à esta obra, artista ufano,
e as cores que faltam, encontrará em tua alma
[enquanto humano.]
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