o silêncio e a escuridão.
Da manhã o orvalho que
umedece heras e relvas
eu quero uma brisa fresca
e suave em minha face,
enquanto sigo de volta
ao lar, lar ainda que ao
léu, Lar, e o sol que aos
poucos surge vai
aquecendo meu sono ao
tempo que adormeço,
ao tempo...revel...
No entardecer do dia
quero despertar incólume
como borboletas de vidas
breves abandonam suas
crisálidas.
Do anoitecer o crepúsculo
púrpura em minhas retinas
e nas minhas iris castanhas,
cúmplices consortes do que
vêem, e à noite eu quero da
noite a noite toda, todas as
noites, o escuro todo do céu.
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