por entre meus sonhos
reais, viro o futuro
e no verso eu imperativo
faço os laços do meu
presente para o Eu do
passado que tanto sonhou:
Ele merece mais do que
àquele eu futurista que
flutua enquanto eu com o
presente nas mãos faço
valer os sonhos que
tanto se sonhou.
Meu presente é uma pena
e é no verso que
sonhamos muito mais.
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